A Psicologia organizacional e seus desdobramentos na Hotelaria
DOI:
https://doi.org/10.29147/revhosp.v18i03.996Palavras-chave:
Capital Humano, Gestão Hoteleira, Psicologia Organizacional, Doenças emocionais e físicas.Resumo
Tendo como ponto de partida a psicologia organizacional no âmbito hoteleiro, o presente artigo buscou discutir a percepção de hoteleiros sobre os impactos emocionais e físicos de suas rotinas laborais. Para isso, através de uma metodologia quanti-qualitativa, seus instrumentos de pesquisa foram aplicados com o auxílio de formulários do Google Forms. Em um primeiro momento, ponderou-se o posicionamento de 204 hoteleiros, de diferentes estados do Brasil, sobre quais variáveis poderiam ser consideradas como um ativo desencadeador de tais problemas. Em sequência, foram analisadas as percepções de 06 gestores de recursos humanos atuantes no âmbito hoteleiro e 04 psicólogos, buscando entender temas como: exigência dos serviços prestados, a ausência de suporte motivacional e a dificuldade de conviver com alguns de seus superiores. Dos resultados mais relevantes, pode-se afirmar que o corpo operacional hoteleiro passa pelos mais variados tipos de problemas físicos/emocionais ocasionados pelas especificidades de suas funções e, sobretudo, pelas exigências de um mercado cada vez mais competitivo. Prerrogativas que geram como consequências uma jornada laboral sobrecarregada que muitas das vezes transcende a ótica da hospitalidade, gerando uma relação de subserviência seja na relação entre funcionários/empresa ou entre funcionários/hóspedes.
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